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Má que jête?

Este mundo tá passado dos carretos ´moss!

Má que jête?

Este mundo tá passado dos carretos ´moss!

20
Abr14

Foi desta moços

Susana

O ano passado foi para esquecer mas este está a ser memorável com um Benfica ao nível dos melhores do mundo....SOMOS CAMPEÕES MOÇOS!!!!!!!!

No meio de tanta crise nada como parvejar com uns saltos e gritos para festejar e viva ao Glorioso e bora lá festejar! 

 

 

 

19
Abr14

Não ainda não vi tá!

Susana

Ainda não vi o novo programa do Ricardo Araújo Pereira, esqueci-me não é habito andar pelos canais portugas a essa hora mas já marquei na agenda, com tanto alarido o resultado só poderia ser mais audiências, am i wrong?

18
Abr14

O principio do fim #2

Susana

 

Não vou negar porque quem me conhece sabe que ando com a cabeça a mil, as últimas semanas não têm sido fáceis, ando feita num oito a tentar disfarçar mas o certo é que não sou nada boa a esconder sentimentos, enfim adiante.

Sabem o que sentirmos-nos puxados ora para a esquerda ora para a direita (nada relacionado com politica) e ficarmos ainda mais confusos, eu estou assim, à minha volta andam todos em "pânico" com medo que a minha pessoa assim que fique desempregada se entregue à apatia, perca o interesse nas coisas e se deixe ficar sem nada fazer entregue à depressão e afins.

Estou confusa e preciso de tempo para pôr as ideias no sítio mas tenho vontade de aprender, de escolher um curso, de estudar, tenho vontade de fazer as coisas que gosto, de aproveitar a vida, tenho vontade e sei que vou encontrar força, no meio desta tempestade algo de bom vai surgir.

That's all folks...

04
Abr14

Acessos inacessíveis...ai as dores

Susana
É nas alturas que andamos aleijados, no meu caso coxa, que nos apercebemos que os acessos ao metro de Lisboa são uma grande e completa bosta, isso mesmo e tenho pena que no dia-a-dia isso nos passe um bocado ao lado porque não temos limitações e não nos custa andar ou não temos carrinhos de bebé para carregar escada abaixo.
Falo do metro de Lisboa porque é o que mais utilizo, geralmente quando vou apanhar o comboio para o Algarve mas o mesmo se passa em inúmeros sítios/transportes públicos/instituições etc.
Vou eu a arrastar-me para o metro do Saldanha na entrada do Arco-do-Cego e logo ali elevador nepia, aquela é uma entrada nova construída quando foi inaugurada a extenção da linha vermelha mas pôr ali a porra de um elevador não dava jeito pois claro, queres elevador andas até ao Saldanha que é muito bom e ficas em forma e quem não pode andar que se lixe.
Anyway descendo as escadas dou de caras com escadas rolantes avariadas ha semanas que andam nisto, dois lances avariados para subir e um para descer sempre avariados, la vou eu a descer de mão nas costas tipo grávida em trabalho de parto cheia de dores, respira Susana, respira, chegando a entrecampos elevadores para o primeiro andar nem pensar, toca a subir mais escadas "pra" aprender, quem conhece sabe que do metro até ao comboio ainda é um bocado e por isso têm tapetes rolantes que, surpresa das surpesas...estão avariados uau anda mula a ver se emagreces.
É triste so olharmos estes pormenores quando o problema nos toca pessoalmente, devemos reclamar mais, exigir mais porque pagamos para termos o mínimo de condições no nosso dia-a-dia e então os transportes públicos são uns desleixados neste aspecto, hoje tive plena consciência disso.

A ausência de acentos nalgumas palavras será corrigido mais tarde visto o meu querido telemovel se recusar a aplica-los.
04
Abr14

Redes sociais e Isabel Jonet...medo

Susana

Faz-me impressão as senhoras de bem, todas pipis, que não fazem ideia o que é estar desempregado ou em vias de estar, que empinam o nariz e apregoam em voz altiva que a caridade é a vida delas mas sempre seguindo certas regras "tá a ver ".

Andava a fugir de comentar mais esta "calinada" da Sra. Isabel Jonet mas é mais forte que eu, essa excelentíssima senhora ou não pensa antes de falar ou não sabe do que fala, sim porque isto da caridade não é só teoria, há que arregaçar as mangas e meter as mãos na massa conhecer as pessoas, os verdadeiros necessitados, aqueles que procuram trabalho como podem, com ou sem facebook.

A ideia que passa daquelas palavras é que somos todos uns preguiçosos, ignorantes que preferem ficar em casa agarrados às redes sociais é viver dos subsídios do que ir à procura de trabalho ou (puxando a brasa à sardinha dela) ir fazer voluntariado of course. 

Bem já despejei o que tinha aqui entalado e melhor que qualquer coisa que eu escreva é sem dúvida alguma o texto escrito por JoãoTeixeira Lopes no Público, simplesmente divinal, aqui fica.

 

Os dez deveres do desempregado, segundo Isabel Jonet

Os desempregados jamais devem usar as redes sociais. Podem encontrar por lá o Papa Francisco e enveredar por maus caminhos.

 

Texto de João Teixeira Lopes • 03/04/2014 - 16:28

 

1  – Os desempregados têm por dever principal trabalhar e não mandriar. Só o trabalho liberta. Devem acordar cedo, fazer ginástica e comer pouco.

 

2  – Os desempregados devem rezar as matinas e as vespertinas, com sentimentos puros.

 

3  – Os desempregados devem agradecer a Deus. Por não serem pobres. Ou se são pobres, por não serem miseráveis. Ou se são miseráveis, por não viverem no Uganda.

 

4  – Os desempregados não podem receber subsídio, pois isso torna-os moles, dependentes e com um agudo défice de empreendedorismo.

 

5  – Os desempregados jamais devem usar as redes sociais. Podem encontrar por lá o Papa Francisco e enveredar por maus caminhos.

 

6  – Os desempregados devem lavar os dentes com água de três dias.

 

7  – Os desempregados devem trabalhar como voluntários sob a estrita condição de nunca pedirem remuneração.

 

8  – Se alguma entidade insistir em remunerá-los apenas devem aceitar uma pequena quantia, inferior a dois euros, para poderem dar esmola.

 

9  – Os desempregados são europeus, por isso estão autorizados a ir a Lourdes a pé uma vez por ano.

 

 

10  – Os desempregados existem para a caridade alheia, tal como os pobres. O seu futuro é o passado e o seu fim último é esperarem, limpinhos, com paciência, humildade e singela alegria. O país não seria mesmo sem eles.

 

 

 

 

 

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